Home exchange ou home swapping: o que é e como funciona no Brasil

Conheça uma forma de viajar sem gastar com hospedagem para vivenciar um destino como um morador local

Por CASACOR Publisher
1 abr 2025, 13h18

Tons escuros e grandes aberturas criam sofisticação em casa de 430 m². Projeto de Aline Borges. Na foto, jardim com piscina e fachada. — Tons escuros e grandes aberturas criam sofisticação em casa de 430 m². Projeto de Aline Borges. (Mak Cezar/CASACOR)

Imagine viajar para outro país ou cidade sem se preocupar com os altos custos de hospedagem em hotéis ou aluguel por temporada. Essa é a proposta do home exchange, também conhecido como home swapping, que consiste na troca temporária de casas entre viajantes durante um período combinado. A prática foi popularizada nos Estados Unidos e na Europa a partir dos anos 1950, e tem ganhado força no Brasil por proporcionar uma alternativa acessível e imersiva para quem busca novas experiências de viagem.

Como funciona o home exchange?

Amarelo mostarda e azul dão personalidade a apartamento de 227 m². Projeto de Tetriz Arquitetura. Na foto, varanda com poltrona suspensa. — Amarelo mostarda e azul dão personalidade a apartamento de 227 m². Projeto de Tetriz Arquitetura. (Renato Navarro/Divulgação)

O home exchange baseia-se na confiança mútua entre os participantes, que disponibilizam suas casas para troca em períodos específicos de forma simultânea ou não. Existem plataformas, como HomeExchange, para os interessados nesse formato de hospedagem se comunicarem, além de poderem adicionar fotos e informações sobre o imóvel, definir as condições para a troca, esclarecer dúvidas e firmar um acordo.

O home exchange no Brasil

Com vista para o mar, duplex ganha décor neutro e minimalista. Projeto de Mariana Meneghisso e Alexandre Pasquotto. Na foto, sala com vista para o mar e escada. — Com vista para o mar, duplex ganha décor neutro e minimalista. Projeto de Mariana Meneghisso e Alexandre Pasquotto. (Livia Kras/Divulgação)

Embora ainda não seja tão difundido quanto em países europeus e norte-americanos, o home exchange tem conquistado adeptos no Brasil, especialmente entre aqueles que valorizam experiências autênticas e econômicas. Cidades turísticas como Rio de Janeiro, Florianópolis e Salvador possuem diversas opções de imóveis disponíveis para troca, que atraem tanto viajantes estrangeiros quanto brasileiros interessados em explorar novas regiões do país.

Floresta da Tijuca inspira projeto de apartamento carioca de 115 m². Projeto de Cité Arquitetura. Na foto, quarto com parede de madeira e cabeceira ripada. — Floresta da Tijuca inspira projeto de apartamento carioca de 115 m². Projeto de Cité Arquitetura. (Dani Leite/Divulgação)

Outra vantagem do home exchange é a possibilidade de viajar com maior conforto em acomodações equipadas, muitas vezes mais espaçosas do que quartos de hotel, dando a sensação de estar em um lar. Além disso, a experiência permite um contato mais próximo com a cultura local, já que os viajantes podem receber dicas personalizadas dos anfitriões sobre restaurantes, atrações e eventos na região.

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